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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Um real

Abre parênteses...
...em 1993, de 9 para 10 anos e cursando a terceira série do fundamental. Assim é a ocasião em que minha memória as vezes me leva. Em especial, em um dia em que no recreio um menino da minha classe me pediu dinheiro emprestado. Não lembro quanto, mas era algo em torno de 1 real (que nem existia ainda!). Eu logo emprestei. Mau sabia eu que passaria depois disso, dias após dias, com a sensação incômoda que se tem, ao menos eu tive, quando algo lhe falta. E isto por conta daquele "um real"!! Me lembro de tê-lo cobrado algumas vezes, mas ele sempre dizia que não tinha ou que havia esquecido de trazer para poder me devolver.

Bem, alguns podem pensar:
 - Coitado, ele devia ser um menino pobre, que não tinha mesmo dinheiro algum e por isso nunca tinha como lhe devolver.

Outros, por outro lado podem julgar:
 - Por menor que seja a dívida, este menino fez uma coisa errada, é como se tivesse te roubado. Esse tipo de coisa começa na infância, o que ele não deve estar aprontando hoje?

Também é possível que alguém pense:
 - Mas você é muito mesquinho, escrevendo um texto por conta de um real?

Nem preciso dizer que é por conta do dinheiro. Tenho inclusive alegria pro lembrar de uma coisa assim, tão antiga...

Pode fechar o parênteses!!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Olha em link:

http://gabrielquerviajar.com.br/2013/06/os-paises-menos-visitados-do-mundo/

Vejam quem está em quarto lugar!!

Abs

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Eu li, vi e ouvi e daí entendi

Já pensou em dormir cedo qualquer dia,
pra acordar bem disposto no outro,
colocar um livro debaixo do braço,
e sair andando a pé pela cidade?

O interessante seria
não focar toda atenção no livro,
mas também não focar toda na paisagem

Não sei que livro escolheria,
nem o lado pra qual andaria

Porque não parar nas praças
e ler um capítulo todo?
E de tudo o que tem no caminho
o que lhe chamaria a atenção?

Qual a relação que surge
entre o que o lê,
o que vê e ouve?

Faça a experiência...

Dnylon

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

No Princípio em Kiribati...


Segunda feira passada, na beira do lago de Eyre , tinha um elefante e também ratos comedores de sapatos. Esses animais eram bravos e assustavam até aqueles que por lá passavam e tentavam corajosamente se aproximar. Até que surgiu uma arara azul que repetia incessantemente:
- Socorro, socorro;
Sempre em vão. Então, um sapo os surpreenderam com um esparadrapo meio amarelado e com toda a força calou o bico da arara. Vendo essa situação, revoltado, quis que os sapateiros também quisessem silêncio, senão, o elefante mais furioso ficaria a cada grito e não conseguiria acalmar os ratos que queriam pegá-lo. Os sapateiros então, fatigados de toda aquela perceguição insana, calçaram os ratos e saíram correndo para outro lago.
Quando foi terça-feira, os ratos calçados escorregaram para dentro da nova lagoa, que por sinal era velha e parecia mais com um esgoto fétido. Assim a humanidade foi surpreendida novamente, pois apareceram baratas, estas de espécie raríssima, metamorfosiadas, que começaram a transformar os pobres ratos ensapatados em elefantes furiosos, como aquele outro do primeiro lago. Então uma bola rolou, rolou, rolou até o lago. Essa bolinha que veio de outro mundo, além da sua forma desengonçada, era falante desde a infância, quando estudou todas as formas de vida através dos sentidos extremamente aguçados e com 4,5% de Farenhait visibilit, criou amizade prevendo que seria uma tática importante, bucólica e lacustre para se salvar.
O elefante então olhou desconfiado para a bola sabidona para dela aproximar, dizendo:
- Olá querida, que bom que vc está de saída!

Texto Coletivo

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Quem adivinha sobre o que eles estão falando?

Qui vai sê? Qui será? Como é?

M: Calma lá, já vem já, vai surgiu, cê vai vê, brilhará...

T: Quero ter! mi trás cá! meu vai sê! cê vai vê!

M: Alto lá, compreendê, isso aqui nué procê!

T: Qui o quê! deu pra vê, isso aí é ______!

M: Cê saco, este é meu, vc quer? não vou dar!

T: Cai pra cá, sem temê, bora aí, dividir?

M: Podi crer, vo te dar, mas não diga o que é!

Dnylon

Fatos históricos

Fatos históricos me encantam.
Uns mais, outros menos, mas todos me causam alguma coisa.
Tantos os mais próximos quantos os distantes.

Mas e se os ocorridos fossem outros?
Estes possíveis preteridos pelo tempo,
também me encantariam?

Imagine se o mundo fosse diferente,
se a história fosse contada de outra maneira,
com outros lugares, mitos e civilizações.

Talvez tal história seria menos interessante,
mas eu me encantaria da mesma forma!
Não teria como comparar aqui e "la"...

Dnylon

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Kiribati

Penso que todo mundo deveria visitar Kiribati uma vez na vida.
Não todos de um vez, claro!!
Kiribati é um país da Polinésia que fica no meio do nada, ops, no meio do pacífico.
Imagine ser vizinho da Linha Internacional de Data e de outras ilhazinhas
E ainda estar dentro do Círculo de Fogo do Pacífico
O quê? Não gostou da idéia?
Obrigado por entrar na brincadeira...

Dnylon